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1918
Monteiro Lobato publica seu primeiro livro, Urupês, uma convocação ao nacionalismo. Lobato cria Jeca Tatu, um dos personagens mais populares da cultura brasileira: um caipira indolente, atado aos costumes da roça.
1920
Lobato lança Negrinha, que vende 15 mil exemplares em dois anos. A editora atinge uma venda média de 4 mil livros/mês.
1921
Com desenhos coloridos de Voltolino, sai O Saci, seguido de A Menina do Narizinho Arrebitado, primeiro livro infantil de Lobato, que introduz o elenco principal do Sítio do Picapau Amarelo: a avó que vive em uma fazenda com a neta Lúcia, a boneca de pano da garota, Emília, e a cozinheira, Tia Nastácia.
1923
A Companhia Editora Nacional alcança a marca de 200 títulos em catálogo.
1924
Com 250 mil exemplares vendidos, Monteiro Lobato e Octalles resolvem montar uma gráfica. Apesar da taxa de câmbio desfavorável, endividam-se para importar dos Estados Unidos máquinas modernas, que instalam em um espaço de 5 mil metros quadrados no bairro paulistano do Brás. A editora passa a se chamar Companhia Gráfico-Editora Monteiro Lobato. Crédito das imagens: Homens e Livros 2005
1925
Fundação da Companhia Editora Nacional por Monteiro Lobato e Octalles Marcondes, e lançamento do relato Meu Cativeiro entre os Selvagens Brasileiros, do náufrago alemão Hans Staden, aprisionado em 1550 pelos índios tupinambás.
1928
A Nacional compra a Cartilha de Higiene, de Antonio Ferreira de Almeida Júnior, e relança em formato de história em quadrinhos, uma inovação para a época.
1929
Monteiro Lobato perde dinheiro e vende sua metade da Companhia Editora Nacional ao irmão do sócio Octalles, Themistoclos Marcondes Ferreira. Afasta-se da direção da editora, com qual colabora como autor e tradutor, e aproxima-se da militância nacionalista, à frente de movimentos como “O petróleo é nosso” e de debates em favor da criação de indústrias petrolíferas e siderúrgica nacionais.
1930
A Revolução de 30 põe fim à carreira diplomática de Lobato. De volta ao Brasil, ele continua publicando pela Nacional livros infantis de venda excepcional.
1931
A Nacional lança a coleção Brasiliana, a mais importante seleção de estudos originais de problemas brasileiros já editada no país.
1931
A Brasiliana chegaria a 444 títulos, incluindo Os Africanos no Brasil, de Nina Rodrigues (1933); Os Holandeses no Brasil, de Pieter Marinus Netscher (1942); Cor e Mobilidade Social em Florianópolis, de Fernando Henrique Cardoso e Octavio Ianni (1960); Brancos e Negros em São Paulo, de Florestan Fernandes e Roger Bastide (1971);
1931
A História da História do Brasil, de José Honório Rodrigues (1988); Formação Econômica do Brasil, de Celso Furtado (1989).
1931
É publicada a primeira adaptação em português de um clássico da literatura para crianças: Dom Quixote das Crianças, de Monteiro Lobato, inspirado em Cervantes.
1931
É lançada, pela CEN, a primeira tradução de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.
1932
A Nacional lança Contos de Grimm, de Jacob Ludwig Grimm e Wilhelm Karl Grimm, com tradução de Monteiro Lobato, assinando mais esta adaptação para o português, contribuindo definitivamente para a consolidação da Nacional como uma porta de entrada de clássicos internacionais no cenário brasileiro.
1932
No mesmo ano sai Contos de Andersen, de Hans Christian Andersen, também com tradução de Lobato.
1932
– Lançamento de A Cidade Submarina, de Arthur Conan Doyle, marca a estreia da Série Negra, da Nacional, destinada a obras de mistério.
1933
Nacional lança Mowgli – O Menino Lobo, de Rudyard Kipling, com tradução de Monteiro Lobato.
1934
A Nacional apresenta ao mercado a coleção Biblioteca das Moças, com o título Pollyanna, de Eleanor Hodgman Porter, em tradução de Monteiro Lobato. O livro alcança o posto de maior êxito do gênero na história do país, chegando à 39ª edição em 2003.
1934
A Biblioteca das Moças foi a principal referência das leitoras brasileiras nos anos 1920. Foi por essa coleção que o país conheceu as obras de M. Delly e Chantepleure. As capas, com ilustrações inéditas, eram assinadas por artistas como J. U. Campos e Gargiulli.
1935
A Nacional lança a coleção Paratodos, com os títulos Moby Dick – A Fera do Mar, de Herman Melville, em tradução de Monteiro Lobato e Adalberto Rechsteiner, e Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, traduzido por Lobato.
1935
No mesmo ano sai, pela coleção Série Negra, O Homem do Terno Marrom, de Agatha Christie, e também Geografia de Dona Benta, de Monteiro Lobato. Capas coloridas e modernas para a época da publicação inovaram a apresentação de livros no país.
1936
Por unanimidade, Lobato é eleito para a cadeira 39 da Academia Paulista de Letras.
1938
A Nacional lança a Biblioteca do Espírito Moderno, que venderia meio milhão de livros em quatro anos e apresentaria brasileiros as obras dos filósofos Bertrand Russel e John Stuart Mill, dos cientistas Alfred Adler e Albert Einstein, dos escritores Ernest Hemingway, John Steinbeck e Antoine de Saint-Exupéry e dos historiadores Arnold Toynbee e H. G. Wells, entre outros.
1938
Sai, pela coleção Paratodos, o clássico Cazuza, de Viriato Corrêa. Por vezes, comparado a Monteiro Lobato, Viriato Corrêa denunciou, por meio de sua obra autobiográfica, as dolorosas experiências de uma criança numa escola autoritária do interior do Maranhão.
1938
Com Cazuza, o autor denuncia e critica os castigos físicos em voga no sistema educacional brasileiro dos anos 1930.
1938
Autores consagrados na literatura universal, como o inglês Daniel Defoe, foram conhecidos no Brasil por traduções feita por Monteiro Lobato para a coleção Paratodos – um dos mais importantes marcos de vendas da Nacional.
1939
A Nacional lança no Brasil o best-seller Como fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie, livro que lança o conceito e a expressão “auto-ajuda” no país e no mundo. Até 1989, 39 edições são lançadas só no Brasil e mais de 50 milhões de exemplares são vendidos ao redor do planeta.
1940
Sai pela Nacional o manual de culinária Dona Benta – Comer Bem. O livro baseia-se na personagem de Lobato e ensina os princípios básicos da culinária. Mais de 1 milhão de cópias são vendidas até 2005. As receitas de Dona Benta, compõem um dos livros mais vezes editado do país, com 75 versões desde seu lançamento até o ano de 2004.
1944
Monteiro Lobato lança A Barca de Gleyre, sua última obra na Nacional.
1954
Nacional atinge pico de vendagem, com 5,1 milhões de exemplares. Lança 1984, de George Orwell. Escrito apenas dois anos antes da morte do autor, 1984 apresenta a visão desiludida da vida de Orwell. Na obra, o mundo está dividido em três superestados em permanente guerra, cujo objetivo já não é vencer o inimigo, senão simplesmente manter-se no poder.
1960
Entre os anos de 1950 e 1960, os estudantes brasileiros passam a ter acesso a obras de todos os ramos das ciências com a coleção Biblioteca Universitária. Os mais relevantes e modernos debates nacionais e internacionais estão presentes em obras fundamentais assinadas por Bertrand Russel, Octavio Ianni, Fernando Henrique Cardoso, Gioconda Mussolini e Celso Furtado, entre outros.
1962
Geografia Geral, de Viktor Leinz e Sérgio Estanislau do Amaral, é lançado dentro da Biblioteca Universitária, pela Nacional.
1964
O estudo da língua portuguesa no Brasil ganha uma obra-referência com o lançamento da Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, de Domingos Paschoal Cegalla.
1965
Fundação do Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas (IBEP) pelo advogado Jorge Yunes e o gráfico Paulo Cornado Marte, introduzindo inovações gráficas importantes no mundo dos livros didáticos.
1965
Um dos primeiros lançamentos IBEP é Matemática – Curso Moderno, de Osvaldo Sangiorgi, pioneiro no ensino da matemática moderna no Brasil. O IBEP introduziria inovações gráficas importantes no mundo dos livros didáticos, um exemplo é Português Moderno, de Déborah de Pádua Mello Neves, o primeiro no formato horizontal.
1966
A Nacional lança Botânica – Introdução à Taxonomia Vegetal, de Aylton Brandão Joly.
1968
O IBEP lança Matemática – Curso Colegial Moderno, de Luiz Mauro Rocha, Ruy Madsen Barbosa e Scipione di Pierro Neto.
1969
A sede do IBEP muda-se para a rua São Caetano, em São Paulo. No mesmo ano, a editora lança Atividades de Ciência, de Ruth Araújo e Olinda Pinto de Miranda, que inaugurou o formato universitário (21 x 28 cm) entre os livros didáticos.
1970
No ano de seu 45º aniversário, a Nacional lança a luxuosa edição Quarenta Paisagens Inéditas do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de Jean-Baptiste Debret.
1970
É lançada a edição especial de Alice no País das Maravilhas, ilustrada pelo grande artista plástico brasileiro Darcy Penteado.
1970
O IBEP inova em dois lançamentos: História para a escola Moderna, de Julierme de Abreu e Castro, é um didático em quadrinhos, desenhado pelo argentino radicado no Brasil Rodolfo Zalla, diretor de arte da editora entre 1988 e 2004. E Ciências – Escola Moderna, de Samuel Ramos Lago e Waldemar Ens, é o primeiro didático a usar uma imagem sangrada na capa.
1971
O IBEP lança História da Civilização, de Carla de Queiroz, Joaquim Silva, Sérgio Buarque de Holanda e Virgílio Noya Pinto. A obra se tornaria um dos livros didáticos mais usados da década.
1980
O IBEP adquire a Companhia Editora Nacional, depois de 50 anos de um marcante trabalho na indústria do livro.
1988
História do Brasil I e II são lançados pelo IBEP, tendo como autores Joaquim Silva, Sérgio Buarque de Holanda, Tito Lívio Ferreira, Hélio Vianna e Alcindo Muniz de Souza. Um marco didático tanto pelo projeto gráfico inovador quanto pelo conteúdo assinado por célebres estudiosos brasileiros.
1993
Fundação da Conrad Editora, inovando o mercado editorial cobrindo a cultura pop de uma forma diferente.
2000
Lançamento de Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco, primeiros mangás lançados no Brasil com a leitura oriental original, o que iniciou a revolução dos mangás no Brasil.
2003
É lançada a última edição do clássico Formação Econômica do Brasil, de Celso Furtado.
2004
Lançamento da edição revista e atualizada de Dona Benta – Comer Bem, originalmente publicado em 1940. Com 200 sugestões de pratos contemporâneos testados pelo chef Luiz Cintra, o manual passa a ter mais de 1500 receitas. A edição esgota em três meses.
2004
A coleção Clássicos da Nacional, com versões modernizadas de títulos infanto-juvenis da editora é apresentada na 18ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.
2009
Conrad Editora foi adquirida pelo Grupo IBEP, e em 2020 entrou em uma nova fase de inovação e adaptação para os desafios que o mercado enfrenta atualmente, ingressando no mundo digital.
2013
Com mais de 20 anos de atuação no mercado editorial, a Base Editorial foi adquirida pelo Grupo IBEP. Trazendo em seu catálogo didáticos, paradidáticos e de estudo de línguas estrangeiras, além de atlas e dicionários.
O Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas (IBEP) inicia 2022 de visual renovado. A nova composição da marca traz objetividade, uniformidade e coerência à notória história construída no mercado editorial brasileiro, ao longo de mais de 50 anos de existência, e apontando para os novos rumos que a Instituição tem traçado para o futuro, imprimindo na nova marca muito mais que uma mudança visual: um marco de uma nova era empresarial, comprometida com o fomento à leitura e à educação, oferecendo às escolas parceiras o que há de melhor no mercado.
Fundado em 1965, por Jorge A. M. Yunes e Paulo Marte, o IBEP foi concebido com o propósito de estreitar a tão necessária relação entre o brasileiro e a leitura, investindo na qualidade e inovando no formato dos livros. Na educação o pioneirismo foi marca registrada, imbuindo valores inovadores ao livro didático, concebendo-o como uma ferramenta efetiva de aprendizado, elevando-o ao patamar essencial para o manuseio diário, superando a versão existente à época, quando o livro servia de guia para consulta e memorização. Os formatos universitários e horizontal, o acabamento espiralado — que minimizava o desgaste pelo uso constante – são alguns exemplos dessa vocação pioneira.
Ao longo das décadas, os livros do IBEP estabeleceram novos parâmetros gráficos para o segmento dos didáticos, conquistaram o mercado e expandiram seus segmentos de atuação, adentrando o universo da literatura com a aquisição da Editora Nacional — fundada por Monteiro Lobato, grande visionário, que prestou valiosíssimo serviço à cultura brasileira —incorporando também a Conrad Editora, referência no mercado de quadrinhos e mangás, e a Base Editorial, que tem em seu catálogo didáticos, paradidáticos e de estudo de línguas estrangeiras, além de atlas e dicionários. Expansão que reforçou a vocação editorial do Grupo IBEP.
Com sede em São Paulo, capital, o Grupo vem trabalhando fortemente no lançamento de soluções educacionais digitais, investindo no desenvolvimento de ferramentas que contribuirão para o aprimoramento dos processos pedagógicos e administrativos das escolas.
As equipes editorial, comercial e pedagógica são orientadas para fortalecimento dos laços com professores e gestores. Além da atualização das coleções em alinhamento com a BNCC, foram modernizados os canais de atendimento, aproximando ainda mais o IBEP dos clientes e parceiros, seus contextos e momento econômico atual.
O Grupo IBEP inicia essa nova etapa buscando melhores resultados, reforçando o compromisso com a educação e com a formação dos leitores, apostando em ações e projetos em concordância com seus valores, firmados desde sua concepção.
O Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas (IBEP) inicia 2022 de visual renovado. A nova composição da marca traz objetividade, uniformidade e coerência à notória história construída no mercado editorial brasileiro, ao longo de mais de 50 anos de existência, e apontando para os novos rumos que a Instituição tem traçado para o futuro, imprimindo na nova marca muito mais que uma mudança visual: um marco de uma nova era empresarial, comprometida com o fomento à leitura e à educação, oferecendo às escolas parceiras o que há de melhor no mercado.
Fundado em 1965, por Jorge A. M. Yunes e Paulo Marte, o IBEP foi concebido com o propósito de estreitar a tão necessária relação entre o brasileiro e a leitura, investindo na qualidade e inovando no formato dos livros. Na educação o pioneirismo foi marca registrada, imbuindo valores inovadores ao livro didático, concebendo-o como uma ferramenta efetiva de aprendizado, elevando-o ao patamar essencial para o manuseio diário, superando a versão existente à época, quando o livro servia de guia para consulta e memorização. Os formatos universitários e horizontal, o acabamento espiralado — que minimizava o desgaste pelo uso constante – são alguns exemplos dessa vocação pioneira.
Ao longo das décadas, os livros do IBEP estabeleceram novos parâmetros gráficos para o segmento dos didáticos, conquistaram o mercado e expandiram seus segmentos de atuação, adentrando o universo da literatura com a aquisição da Editora Nacional — fundada por Monteiro Lobato, grande visionário, que prestou valiosíssimo serviço à cultura brasileira —incorporando também a Conrad Editora, referência no mercado de quadrinhos e mangás, e a Base Editorial, que tem em seu catálogo didáticos, paradidáticos e de estudo de línguas estrangeiras, além de atlas e dicionários. Expansão que reforçou a vocação editorial do Grupo IBEP.
Com sede em São Paulo, capital, o Grupo vem trabalhando fortemente no lançamento de soluções educacionais digitais, investindo no desenvolvimento de ferramentas que contribuirão para o aprimoramento dos processos pedagógicos e administrativos das escolas.
As equipes editorial, comercial e pedagógica são orientadas para fortalecimento dos laços com professores e gestores. Além da atualização das coleções em alinhamento com a BNCC, foram modernizados os canais de atendimento, aproximando ainda mais o IBEP dos clientes e parceiros, seus contextos e momento econômico atual.
O Grupo IBEP inicia essa nova etapa buscando melhores resultados, reforçando o compromisso com a educação e com a formação dos leitores, apostando em ações e projetos em concordância com seus valores, firmados desde sua concepção.
O Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas (IBEP) inicia 2022 de visual renovado. A nova composição da marca traz objetividade, uniformidade e coerência à notória história construída no mercado editorial brasileiro, ao longo de mais de 50 anos de existência, e apontando para os novos rumos que a Instituição tem traçado para o futuro, imprimindo na nova marca muito mais que uma mudança visual: um marco de uma nova era empresarial, comprometida com o fomento à leitura e à educação, oferecendo às escolas parceiras o que há de melhor no mercado.
A Editora Nacional completará seu centenário em 2025 e estamos planejando comemorá-lo em uma fase completamente nova, em termos de branding e também de estruturação de catálogo. Para isso, redesenhamos por completo a nossa identidade visual e definimos novas linhas editoriais, que contam com títulos de ficção e não ficção mais comerciais e, ao mesmo tempo, contribuem para a discussão de temas relevantes como o racismo, a identidade de gênero, a sustentabilidade, a política e os conflitos geracionais, entre tantos outros.
A Conrad foi adquirida pelo Grupo IBEP em 2009 e desde então passou por inúmeras transformações. Atualmente a equipe trabalha para reforçar os pontos fortes que já tinha, como as coleções de Calvin e Haroldo e Gen – Pés Descalços, e começa novamente a trazer novidades e inovar, tendo como norte a diversidade de títulos, autores e temas, com o foco no entretenimento e também em assuntos que levarão a grandes discussões de temas contemporâneos. E a última novidade da Conrad é o início de um grande projeto digital, lançando HQs de autores nacionais e internacionais em e-books completos ou em capítulos digitais com periodicidade semanal e mensal. E isso é só o começo. A Conrad voltou para ficar. E nós vamos ao infinito e além.
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